quarta-feira, 24 de março de 2010

DUAS MÃES

Um recém-nascido abandonado pelos pais foi adotado por duas cegonhas: a branca e a rosa. Elas eram generosas e protetores. Moravam na árvore dos sorrisos. O menino, Teodorico, cresceu sendo cuidado por duas mães, o que causava estranheza e até chacotas.


Numa ocasião, Teodorico foi preso num abrigo com outros meninos, que haviam sido abandonados por seus pais. Lá, os meninos zombavam dele dizendo: “Duas mães não formam uma família!” Ele se defendia: “Ai não? E o teu pai e a tua mãe formavam? Onde é que guardas o amor que eles te deram?” ...

Assim, a operacionalização de mudança de mentalidade a partir das crianças está ocorrendo na TV de Portugal com a história de Teodorico e suas duas mães. Devagar, pouco a pouco, a TV vai fazendo o que se propõem a fazer.

Se você quer ouvir ou ler essa história que está na RTP, TV em Portugal, eis o caminho:

http://ww1.rtp.pt/blogs/programas/vamosouvir/index.php?k=Teodorico-e-as-suas-duas-maes.rtp&post=5673

É isso!
Paulo Alexandre

sexta-feira, 19 de março de 2010

DEZ RECOMENDAÇÕES

1a) Livre-se de tudo que o atrapalha;
2a) Corra com perseverança para o objetivo proposto;
3a) Fortaleça as mãos e os joelhos. Faça caminhos retos para seus pés;
4a) Esforce-se para viver em paz com todos;
5a) Cuide para que nenhuma raiz de amargura brote e cause perturbação contaminando seus ambientes;
6a) Constância no amor fraternal, sem se esquecer da hospitalidade;
7a) Faça o bem e reparte com os outros;
8a) Tenha consciência e mãos limpas;
9a) Tenha convicção de coisas melhores em relação aos outros;
10a) Avance para a maturidade.
É isso!
Paulo Alexandre

segunda-feira, 8 de março de 2010

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, a homenagem que o Conselho Federal de Psicologia faz às mulheres – grande parte das profissionais de Psicologia - vem marcada pela reflexão sobre os efeitos psicológicos da violência contra a mulher, que segue presente na experiência de vida desta população.


Este boletim especial sobre o Dia Internacional da Mulher traz dados inéditos sobre a presença da mulher na profissão, construídos a partir de informações das psicólogas e psicólogos que participam das pesquisas do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (Crepop), além de dados nacionais que contextualizam o tema e análise sobre os impactos da violência sobre as mulheres.

1 - Efeitos psicológicos da violência

Uma em cada cinco mulheres foi agredida pelo menos uma vez e mais da metade das vítimas não procura ajuda, de acordo com pesquisa é da Fundação Perseu Abramo. O levantamento, de 2001, aponta que 11% das brasileiras com 15 anos ou mais já foram vítimas de espancamento, e o marido ou companheiro haviam sido responsáveis por 56% desses casos de violência. Assédio moral e sexual, tráfico de pessoas, estupro e atentado violento ao pudor são exemplos de violência já tipificados no ordenamento jurídico brasileiro.

O combate à violência contra a mulher tem apresentado avanços, em especial com a aprovação da Lei Maria da Penha que, no entanto, recebe questionamentos nas instâncias jurídicas. No final de fevereiro, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) entendeu que, em caso de violência doméstica que provoque lesão corporal leve, a ação penal depende de representação da vítima, ou seja, depende de a mulher apresentar a denúncia.

Para o movimento de mulheres, e para o CFP, tal situação é um retrocesso, pois é sabido que uma das maiores dificuldades no combate à violência – sobretudo à doméstica – é o contexto em que ocorre essa violência, no qual as mulheres sofrem ameaças, temem pela sua família, e em muitos casos acabam abrindo mão dos processos após os momentos de violência.

“A Lei Maria da Penha tinha trazido uma mudança significativa nesse tema, que está agora sendo desafiada. São coisas que perpetuam violência e que precisamos enfrentar no Brasil”, afirma a conselheira do CFP, Jureuda Guerra.

Os efeitos psicológicos da violência contra as mulheres podem emergir em diferentes sintomas, que variam da violência física visível (machucados, aborto) a distúrbios emocionais, uso abusivo de álcool e outras drogas, isolamento, problemas no trabalho.

Danos das violências são freqüentes – tais como pesadelos repetitivos; ansiedade, raiva, culpa, vergonha; medo do agressor, quadros fóbico-ansiosos e depressivos agudos, queixas psicossomáticas, isolamento social e sentimentos de estigmatização.

Para na conselheira Jureuda Guerra, “as mulheres em situação de violência perdem com mais freqüência o emprego, têm mais dificuldades em negociar aumentos salariais e promoção na carreira profissional, principalmente por ficarem em dúvida com relação ao que seu parceiro irá pensar de sua promoção”, avalia Jureuda. Ela aponta também dificuldades para cuidar de si próprias, estudar e desenvolver formas de viver com conforto e autonomia, contribuindo ainda mais para seu sofrimento psíquico e social.

“Nossa experiência nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) nos faz perceber que a grande demanda, atualmente, é mulheres que têm na sua história situações de violência doméstica e familiar, que acaba se refletindo em sofrimentos psíquicos”. Para ela, as políticas públicas precisam olhar com mais atenção esses sofrimento e o perfil da população atendida, para conseguir realizar atendimentos que respondam às demandas reais dessas mulheres, algo ainda por ser construído no Brasil.

“Também notamos um forte uso de antidepressivos, sobretudo por mulheres entre 25 e 40 anos. Quando olhamos as histórias delas, encontramos muitas situações de violência doméstica”, avalia Jureuda, psicóloga e especialista em saúde mental e em saúde pública.
 
Conselho Federal de Psicologia.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Por que não opta pelo suicídio?

O escritor e psiquiatra Viktor E. Frankl costuma perguntar a seus pacientes que estão sofrendo muitos tormentos grande e pequenos: Por que não opta pelo suicídio? É a partir das respostas a esta pergunta que ele encontra , frequentemente, as linhas centrais da psicoterapia a ser usada. Num caso, a pessoa se agarra ao amor pelos filhos; em outros, há um talento para ser usado, e, num terceiro caso, velhas recordações que vale a pena preservar. Tecer estes débeis filamentos de um padrão firme, com sentido e responsabilidade é o objetivo e o desafio da logoterapia.

Em busca de sentido um psicólogo no campo de concentração, 2a ed., São Leopoldo: Editora Sinodal; Petrópolis: Ed. Vozes, 1991, p.7.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

JOVEM FARAÓ DO EGITO ERA DEFICIENTE FÍSICO

Descobertas recentes mostram que o Faraó do Egito (1234 a.C.) Tutancâmon era frágil e deficiente físico. Faleceu aos 19 anos de idade por causa de um grave ataque de malária e uma doença óssea degenerativa.


A malária é causada pelo parasita “Plasmodium falciparum” e já estava assolando o vale do Nilo. Isto é a mais antiga prova genética da ocorrência de malária encontrada em múmias de idade precisamente determinada.

Exames na múmia revelaram uma fratura de perna, provocada por uma queda. Além disso, os cientistas identificaram (numa investigação que durou 2 anos) as múmias do pai, da mãe, da avó e, talvez, de outros parentes do jovem Tutancâmon.

Embora Tutancâmon não tenha sido um dos grandes líderes do Egito, era o Faraó mais conhecido. Filho e sucessor de Akhenaton, que governou o Egito entre 1351 a.C. e 1334 a.C.

É interessante dizer que o poder e a riqueza da família real não impediram seus membros das doenças e das deficiências físicas. Segundo o artigo, várias múmias apresentam lábio leporino, pés tortos, pés chatos e degeneração óssea.

É isso!
Paulo Alexandre

Leia mais em:
http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2010/02/17/estudo-mostra-que-farao-tutancamon-provavelmente-morreu-de-malaria.jhtm

Fonte: Estudo mostra que faraó Tutancâmon provavelmente morreu de malária John Noble Wilford, 17/02/2010.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

O SEXO NO CONFESSIONÁRIO

O jornal Der Spiegel (no UOL) de 09/02/2010 traz notícia estampada com o título “Por dentro do escândalo de abuso sexual católico na Alemanha”. De acordo com os autores, a Igreja Católica alemã foi abalada por revelações de vários casos de abuso sexual. Aproximadamente 100 padres e membros laicos estão em suspeição de abuso nos últimos anos.

O confessionário que deveria ser instrumento de absolvição pela imposição de penitências estaria sendo usado para o desvio do penitente antes, durante ou depois da confissão.

Cito:
“...o Canisius College de Berlim, um colégio jesuíta de elite, revelou recentemente o passado sórdido de uma série de membros da ordem, que abusaram de alunos da escola nos anos 70 e 80. Depois disso, novas vítimas começaram a surgir quase que diariamente. Até a última sexta-feira, pelo menos 40 delas acusavam três padres jesuítas de terem molestado crianças e adolescentes, primeiro em Berlim e depois na Saint Ansgar School em Hamburgo, no Saint Blasien College, na Floresta Negra, e em várias paróquias da Baixa Saxônia, um Estado no norte da Alemanha.”

“...Segundo uma pesquisa da ‘Spiegel’ envolvendo 27 dioceses alemãs na semana passada, pelo menos 94 padres e membros do corpo laico na Alemanha são suspeitos de terem abusado de inúmeras crianças e adolescentes desde 1995. Um total de 24 das 27 dioceses responderam às perguntas da ‘Spiegel’.”

“Segundo o relatório, mais de 150 vítimas de abuso sexual se apresentaram com suas histórias nos últimos meses. Uma delas é uma mulher que, aos 15 anos, teve que assistir a um padre se masturbando no confessionário. Quando ela tentou fugir dele, ela apanhou das freiras que dirigiam o orfanato.”

"Um dos estudantes que experimentou pessoalmente o amor fraternal de um padre jesuíta é Robert K. Falando sobre seu tempo na escola em Bad Godesberg, ele diz: ‘Era difícil para nós, como garotos, suportar os avanços sexuais dos padres. Eles variavam de perguntas extremamente embaraçosas sobre detalhes minuciosos de ‘atos vergonhosos’ durante a confissão, até perguntas sobre beijos e carícias e, finalmente, a investidas sexuais sadistas concretas'. Um monitor, o padre S., 'fazia com que os meninos pequenos fossem ao seu quarto, fazia com que se despissem da cintura para baixo e deitassem de bruços em sua cama. O padre então batia violentamente neles com um cabide, realizando depois demonstrações de afeto'.”

"Há um amplo acordo de que este clima de sexualidade reprimida promove o abuso sexual de crianças nas escolas, orfanatos e paróquias. Vários estudos nos Estados Unidos concluíram que cerca de 2% de todos os padres católicos são pedófilos."

Leia mais em:
http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/derspiegel/2010/02/09/por-dentro-do-escandalo-de-abuso-sexual-catolico-na-alemanha.jhtm. Acessado em 09/02/2010.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

EU LI A CABANA.

A Janete, minha querida irmã, emprestou-me "A Cabana" de William P. Young para a leitura. Demorei, mas li. Não gostei da tragédia do início do livro, dizem que é realidade. Então fica tolerável. Bem, cada leitor é um tradutor. Depois do meio para o final comecei a gostar mais. Como mestre em Ciências da Religião tenho alguns senões com a teologia do autor. Como psicólogo entendo o sofrimento da pessoa humana. O necessário é ser bereano, isto é, reter o que é bom.

Fiz algumas anotações. Frases ou palavras que penetraram meus ouvidos de maneira diferente. Gostei da expressão "correntes de ouro, ainda são correntes". Apreciei consideravelmente as questões: "Como isso afeta seu amor por seus filhos: Quando seus filhos não se comportam ou fazem escolhas diferentes das que você gostaria que fizessem? Quando eles são agressivos e grosseiros? Quando o aborreçem na frente dos outros?" Essas questões me fizeram pensar na realidade de que filhos são para a vida toda. Aprecie também a ídéia que a vida é uma ante-sala para a eternidade.

Quero ressaltar que amo algumas palavras. Fábrica é uma delas. Pérola é outra. O autor da cabana fala das pérolas como as únicas pedras preciosas feitas de sofrimento.

Achei interessante a trindade de terrores: religião, política e economia. Ao invés de tríade eu colocaria uma quadra. Incluiria o poder midiático.

Eu ri em dado momento. Deus diz para Mack: "Digamos que eu sei que você vai ter que passar por 47 situações antes de me ouvir com clareza suficiente para concordar comigo e mudar. Então, quando na 1a vez você não me ouve, não fico frustrada nem desapontada, fico empolgada. Só faltam 46x." O relacionamento de pais e filhos poderia ser construído assim. Os pais sabem quantas vezes precisam falar para serem ouvidos pelos filhos. Então, sabem que só faltam "x" vezes para a palavra cair no coração. Nem sempre as pessoas ouvem na primeira vez. Talvez seja por isso que os palhaços repetem várias vezes a mesma palhaçada, até que todos compreendam. Que os pais aprendam a repetir, quantas vezes forem necessárias.

Finalmente, gostei da frase " o amor verdadeiro nunca força". Aproveito para dizer que agora lerei os críticos para tecer comentários da cabana, afinal eu li e posso falar com propriedade.
É isso!
Paulo Alexandre

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O comportamento alcoólico

 O comportamento alcoólico é socialmente mais condenado na mulher que no homem;
 As discussões no lar de alcoolista vão diminuindo à medida que o comportamento alcoólico aumenta;
 Os homens alcoolistas se comportam como pais ausentes, só presentes para gerar conflito;
 O comportamento alcoólico empobrece famílias;
 As pessoas mais afetadas pelo alcoolismo são: esposas e filhos;
 As mulheres alcoolistas têm a tendência de isolamento, de evitar o choque;
 O alcoolismo afeta fortemente a conjugalidade, pois a paixão é o álcool;
 O ritual de consumo de álcool para os homens podem ser: na família, com os amigos e sós;
 O ritual de consumo de álcool para as mulheres: bebedoras solitárias.

Por elas bebem?
As mulheres bebem para suportar conflitos interiores decorrentes da problemática conjugal ou de choques emocionais.

Por que eles bebem?
Já os homens bebem para saltar para fora das angústias geradas na insegurança relacional.

Álcool e adolescência.
Fátima Ismail (2002), identificando uma prática de consumo abusivo de álcool cada vez mais frequente na adolescência, diz-nos que estes jovens estão muito mais vulneráveis a um problema de alcoolismo na vida adulta, adiantando mesmo que a proporção é cerca de três vezes maior do que nos indivíduos que se mantêm em abstinência até a essa altura.

Leia mais!
Dissertação de mestrado no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Departamento de Sociologia: Alcoolismo – A pessoa alcoólica e a sua rede de relações. Autor: António José Pinão Martins. 2008. https://repositorio-iul.iscte.pt/bitstream/10071/1463/1/Tese.pdf, acessado em 14/01/2010.

Discurso de uma alcoolista
“o meu marido perdeu o interesse por mim”,
“o meu marido deixou de me dar atenção”,
“o meu marido tinha nojo de mim”
“eu deixei de ser interessante para ele”

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

REVISTA SENTIDOS

Em 23/06/2009 escrevi para a revista Sentidos dizendo:

Esta semana choquei-me com uma reportagem na RTP de Portugal. As pessoas arrumam um cãozinho de estimação e, quando saem de férias, abandonam o animal nas ruas. Lá, é como cá. Mas é uma crueldade!


Fico chocado também com a lógica de nossa sociedade permissiva que afirma: bater em animal é crueldade, bater em adulto agressão e bater em criança é educação.

As pesquisas que tenho lido no site da BIREME deixam-me chocado. Leio em pesquisa recente (BISCEGLÎ, T.S. et. al.; 2008) que anualmente no Brasil 55,6 milhões de crianças com menos de 14 anos de idade sofrem alguma forma de violência. Assim, 18 mil crianças são agredidas por dia, 750 por hora e 12 por minuto.

A referida pesquisadora, que é pediatra e doutora da USP de Ribeirão Preto, afirma que as doenças infecciosas e parasitárias matam menos as pessoas entre cinco e 19 anos do que a violência.

O estado de choque não me leva, nesse momento, à ilusão de indulto (FRANKL). Mas, ao fortalecimento de minha luta como ERNESTO, ou seja, um combatente dedicado à causa da proteção primária da infância.

Ser ERNESTO é lutar contra idéias tidas por inquestionáveis. Como o provérbio russo que li: "ama as crianças com o coração, mas educa-as com tua mão" (WEBER, et.al, 2003:).

Ora, a mão é instrumento refinado. Não se deve usar a mão para bater em criança. As mãos devem descer para acariciar, mas nunca para punir corporalmente uma criança.

Jesus Cristo disse: "Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis".

Uma criança que apanha dos pais com a mão ficará sempre atenta à mão parental, que é uma ameaça.

Use a mão para estabelecer contato amistoso.
É isso!
Paulo Alexandre

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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

ASSÉDIO MORAL

Em minhas visitas na web encontrei uma reportagem muito interessante na RPT.pt, programa linha de frente. A jornalista Patrícia Lucas revela o esquema maquiavélico utilizado por certos chefes para motivar o funcionário à demissão. De acordo com a reportagem no resto da Europa o assédio moral é um crime. Há relatos de pessoas que foram alocadas em salas de reunião para não fazer nada. Alguns falam em suicídio por conta desse tipo de pressão. Vale a pena conferir.


http://ww1.rtp.pt/multimedia/index.php?tvprog=25508&formato=flv

É isso!
Paulo Alexandre

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

CONVITE: ACEITAÇÃO OU RECUSA?

Quem nunca recusou um convite que atire a primeira pedra.

É aceitável a recusa de um ou outro convite. Contudo, não é bom recusa constante de convites.

Os amigos, os familiares, colegas de trabalho podem deixar alguém “na geladeira” por causa dessas recusas.

Assim, é interessante que se avalie cada convite recebido para que as escolhas sejam criteriosas e responsáveis.

É Isso!
Paulo Alexandre
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