sexta-feira, 30 de outubro de 2009

ATITUDE E DEPRESSÃO



“Sofro tanto com minhas depressões, mas não me deixo vencer por elas!” - diz um paciente.


Ao passo que outro diz: “Sofro tanto com minhas depressões que prefiro até morrer!”

Ambos têm depressão. A diferença está na atitude diante da doença. O primeiro paciente a enfrenta e o segundo contempla a morte como saída.

É isso!
Paulo Alexandre

Inspirado em Elisabeth Lukas, Prevenção psicológica. Editoras: Sinodal e Vozes, 1992.

Imagem  [http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.bbc.co.uk/portuguese/especial/images/1138_nuvem/4122954_nuvemgato.jpg&imgrefurl=http://www.bbc.co.uk/portuguese/especial/1138_nuvem/page6.shtml&usg=__urkrbt-meR6JMd4eA80-SgE9e50=&h=300&w=300&sz=14&hl=pt-BR&start=5&tbnid=kEw_rqTuOSczKM:&tbnh=116&tbnw=116&prev=/images%3Fq%3Dnuvens%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-BR]

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

OUTUBRO DUAS DATAS IMPORTANTES

Quero ressaltar duas datas, antes que termine o mês de outubro. É um mês especial por pelo menos dois motivos: a comemoração do dia das crianças (12/10) e a comemoração da Reforma (31/10). Duas datas, dois acontecimentos bombásticos.

A Reforma impôs a insegurança do livre exame das Escrituras Sagradas contestando o poder de um magistério autoritário de determinar o certo e o errado. Sendo assim, toda pessoa tem o direito e a liberdade de escolha em ler as Escrituras e se pronunciar sobre o assunto, o que implicará numa multiplicidade de interpretações. Por causa da Reforma jamais nos esqueceremos de nomes como o de Martinho Lutero e suas 95 teses; João Calvino o francês que, neste ano completa 500 anos, governou Genebra e refletiu as Escrituras letra por letra, além de escritos como as Institutas.

O dia das crianças é especial, coroado com um feriado. Não pense que estou tentando me enganar. Sei a razão do feriado. Mas não aceito que um país laico tenha feriados de cunhos religiosos. É contraditório. Sei que é apenas mais uma das contradições deste país de uma beleza iniqualável. Controvérsias a parte, quero dar uma salva de palmas para os pais que:
- Conversam com os seus filhos frequentemente;
- Abraçam todos os dias as suas crianças;
- Elogiam o que elas fazem de bom;
- Explicam o que está errado, quando precisa;
- Orientam com muita paciência e repetidamente;
- Ouvem com atenção as novidades que elas trazem da escola.

Pais, continuem a realizar reformas todo dia na vida de vocês. Não se acostumem com o jeito improdutivo da maioria, façam sempre diferente e para o bem estar de todos.

De acordo com a pediatra Biscegli (2008), no Brasil anualmente 55,6 milhões de crianças com menos de 14 anos de idade sofrem alguma forma de violência. Assim:
18.000 crianças são agredidas por dia;
750 crianças são agredidas por hora;
12 crianças são agredidas por minuto.

É necessário mudança.

É isso!
Paulo Alexandre
-x-x-x-
P.S. O tema da infância é bombástico no meu entendimento por três razões: a polêmica causada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a dificuldade da construção da história da infância e a polêmica que a forma de educá-la trás.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

DUAS QUESTÕES CRISTÃS

Fundamentalmente para que presta a vida humana?


De acordo com a súmula teológica elaborada por 126 teólogos em Londres entre 1643-1648, o fim principal da vida humana é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre.

O reformador João Calvino (que completa 500 anos em 2009) em 1536-1537 escreveu que na pessoa reside um certo sentido religioso, o que revela que elas foram criadas para o conhecimento da majestade do criador. Para ele, cabe às pessoas honrar a Deus com todo temor, amor e reverência. A principal ocupação humana é a busca de Deus desejando-O com todo o afeto e encontro do único repouso só nEle.

Como as pessoas descobrem o que Deus espera delas?
 
De acordo com a súmula teológica já citada, Deus deixou uma bibliografia, que deve ser consultada, para se conhecer o modo que deve ser usado para que as pessoas desfrutem de um relacionamento com o sentido dado: glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. Os teólogos do passado ressaltam que a leitura da bibliografia, isto é, as sessenta e seis cartas que compõe a Bíblia é importante, pois o conhecimento do verdadeiro Deus, de Deus mesmo, é revelado. Ele se manifesta e se dá a conhecer. Evitando-se uma adoração de sonhos e imaginações do coração.
 
É isso!
Paulo Alexandre

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

FAMÍLIA UMA GOSTOSURA










Pessoas,


Vocês sabem que este lugar é de celebração de conquistas.


Quero compartilhar com vocês a alegria do nascimento do meu novo livro “Família uma gostosura”. Fruto do trabalho de três mackenzistas.

A revisão carinhosa e competente foi feita pela Silvana P. Brito, mestre em letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e as ilustrações foram feitas pelo Paulo Filho, desenhista industrial formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e, eu, mestre em distúrbios do desenvolvimento pelo Mackenzie escrevi a história.

Trata da história de uma família de sabiás que enfrenta o estresse do cotidiano; ela descompensa-se temporariamente diante de um estímulo aversivo, mas, ao enfrentá-lo, em busca de soluções, recompõe-se rapidamente, alcançando uma adaptação positiva. A intenção no texto, ainda que velada, é ressaltar a importância do conceito de resiliência (capacidade de recuperação diante da adversidade) na família para um processo de crescimento e fortalecimento das relações interpessoais, no enfrentamento dos fatores de risco ou de situações de acentuado desconforto.

São vinte e sete páginas, no formato 20x20 cm, capa colorida em papel couche, miolo em papel gramatura 120, impressão ilustrada em preto e branco.

É um livro pequeno no seu tamanho, mas grande no seu propósito: oferecer aos pais e aos filhos mais uma possibilidade de interação através da literatura.

Quem quiser adquirir um exemplar é só enviar-me um e-mail com nome e endereço de entrega. O valor do livro é R$ 10,00. Nos casos de postagem por correio será acrescentado R$ 1,00 de despesa postal.

palexpp@gmail.com

É isso!
Paulo Alexandre

domingo, 18 de outubro de 2009

QUAL O SEU DESCONFORTO?

Senti um desconforto moderado na leitura de alguns textos de Elisabeth Lukas. Fiquei curioso para saber qual seria o desconforto dos outros, particularmente dos outros que visitam o meu blog. Peço a gentileza de ler o texto abaixo e dar sua opinião sobre o seu desconforto numa escala de: nenhum, leve, moderado, grande, excessivo.

"O casamento é dado ao casal como uma tarefa, assim como aos pais a paternidade, - ele não é simplesmente uma realidade que possamos considerar boa ou ruim, mas antes uma tarefa com que nos confrontamos."

Comente. Fale do seu desconforto.
É isso!
Paulo Alexandre

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

VOCÊ PODE SER UM CATALISADOR DE MUDANÇA NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Estou contente por você estar visitando meu blog. Espero você para novas visitas.

Dito isto, comecemos por definir catalisador. De acordo com o dicionário Michaelis catalisador é uma substância química que provoca a catálise, isto é, pode acelerar ou retardar a velocidade de uma reação. Entretanto, catálise pode ser ainda ação ou reação entre duas ou mais pessoas. Deste modo, as pessoas podem ajudar na aceleração ou retardo da velocidade de mudança.

Mark Dever em seu curso “Spiritual Disciplines” afirma que, com base em Provérbios 27.17, uma pessoa pode afiar a outra, como o ferro afia o ferro. Diz ele, acertadamente, que nos relacionamentos íntimos, somos capazes de enxergar pontos fortes dos outros e pontos fracos. Mas, escolhemos estimular um ou outro.

A partir deste olhar, o cônjuge, os filhos, os parentes, os amigos seriam catalisadores de mudança. Tanto podem aumentar, quanto retardar a velocidade da mudança.

Isto nos revela o quanto a família é importante, para nos fazer crescer no que devemos crescer e nos fazer regredir no que devemos regredir. A família deve incentivar o aumento do bem e retardar a propagação do mal.

Viver no espaço comum da família (uma instituição democrática, de diversidade em faixa etária, cultural, financeira) é um grande desafio, que exige perseverança para que o ouro da bondade, da alegria, da fidelidade, da mansidão, do domínio próprio, do amor seja encontrado nas profundas escavações do relacionamento familiar e não na sua superfície.

Seja na sua casa, alguém que acelere a velocidade das boas mudanças. Treine, trabalhe arduamente para catalisar as boas mudanças nas pessoas ao seu redor. Você sabe que, no exercício físico, seu músculo sente quando você levanta um determinado peso. Mas depois ele vai se acostumando ao estresse que lhe é imposto e o movimento fica cada vez mais fácil será capaz de levantar mais peso. Da mesma forma, construa a catálise (aumento de velocidade) dos bons comportamentos.
É isso!
Paulo Alexandre
-x-x-x-
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=catalisador, acessado em out/2009.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

AJUDAR A TODOS E TUDO-QUERER-CONSERTAR

Serei curto e grosso. Quero apresentar duas situações vividas pelas pessoas.

A primeira: a das pessoas que ajudam os outros.

Quem ajuda o outro em suas necessidades pode faze-lo por motivações diversas. Não sou adepto da teoria que pressupõe que toda ajuda objetiva a própria satisfação. Reconheço que nem toda ajuda aos outros provêm de motivações altruístas. Darei dois exemplos de pessoas que com seus atos de bondade procuram, em última instância, a própria satisfação.

De um lado, existe a pessoa que tem necessidade de reconhecimento exagerado, que nutre um sentimento de inferioridade, que está sempre em busca de elogio e gratidão através dos seus serviços prestados.

De outro lado, há a pessoa que se utiliza de pequenos favores para o domínio e a manipulação do outro.

Entretanto, existem pessoas que estão prontas para toda boa obra. Elas cuidam com toda a amabilidade de seus amigos, parentes, dos que sofrem, do doente e do idoso. Elas não se cansam de fazer o bem. O bom samaritano mencionado pelo dr. Lucas em seu Evangelho é um bom exemplo desse tipo de pessoa, bem como a amabilidade do apóstolo Paulo na epístola de Filomen.

A Segunda: a das pessoas que querem consertar tudo.

Quem tudo quer consertar corre um grande risco. O risco do esgotamento, conhecido como burnout (exaustão e vazio). Este é o estresse que atinge pessoas que cuidam de pessoas: médico, assistente social, psicólogo, pastores, pedagogos. Elas se dedicam a tantos e num dado momento, sentem-se desamparadas e perguntam-se: “Quem vai cuidar de mim?”

Aí vem uma derrocada psico-física.

Entretanto, há saída. E ela está no princípio da independência em relação ao êxito.

O que interessa a essas profissões é o ser humano e não o êxito sobre uma determinada situação. Quem lida com pessoa não deve adotar a lógica mecanicista de fazer funcionar. Não lidamos com máquinas. Estas, recebem o conserto e voltam a funcionar e seu êxito depende do mecânico. Quem lida com ser humano deve fazer a sua parte do processo responsavelmente, mas a mudança ou a construção (o funcionamento) é decisão do outro e não do profissional que dele cuida.

Então, os profissionais não têm o dever de se considerarem fracassados no caso de não funcionamento do outro. A expectativa do profissional está no que ele pode contribuir e não no resultado, pois este não depende somente de seus esforços.

Assim, não é inútil orientar, educar, dar conselhos; mesmo que não dêem resultados esperados. Contudo, no futuro poderá servir para provocar alguma mudança.

É isso!
Paulo Alexandre.
-x-x-x-
Fonte de inspiração: Elisabeth Lukas. Prevenção psicológica. Editoras: Vozes e Sinodal. Petrópolis e São Leopoldo, 1992.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

MAIS PALHAÇOS COM SUAS PALHAÇADAS

Rir do que é trágico é um pressuposto logoteórico. Viktor E. Frankl criador da logoteoria viveu no campo de concentração, onde colocou à prova sua filosofia de dias felizes: a logoterapia.

Quer rir do trágico? Então lá vai: “só uso linhas azuis em minhas palestras, pois linha vermelha é risco”. Entendeu? Gostou! É trágico e dúbio! É humor!

O humor cria distância e permite que nos coloquemos acima da situação, é arma para nossa autopreservação.

Agora, não posso mandar alguém rir. Para uma pessoa rir preciso contar uma piada. Assim, a ordem para sorrir usada em muitos lugares, porque se está filmando, é um grande equívoco, de acordo com a escola da fenomenologia.

A coerência desses estabelecimentos comerciais ou de serviços seria resgatada se eles colocassem palhaços de plantão. Ao entrar o cliente o palhaço faria uma palhaçada, o cliente riria e a filmagem seria feita.

Teríamos assim uma grande revolução. O mercado acolheria um número maior de palhaços, o número de circo escola cresceria e o público estaria rindo mais. Por conta disso, poderia até ocorrer uma queda do gasto com saúde.

O movimento pela palhaçada seria tão expressivo, que os municípios contratariam palhaços para atuarem no horário de pico (rush). Nos semáforos estariam estrategicamente posicionados os palhaços. Não para vender algo, nem para multar, mas para fazer alguém rir. Alegrar o coração, relaxar a musculatura facial, proporcionar bem estar ao próximo. Seria o fim do xingamento, do dedo em riste na cara do outro, do dedo que manda para um lugar que todos sabem, mas que é indecente mencionar.

Com o tempo poderia exceder esses horários e lugares. Então, o povo teria gratuitamente, nas ruas, nas praças: circo. Haveria pesquisa para saber o que faz a pessoa rir. Descoberta que incrementaria ainda mais a arte da palhaçada. Pais desempregados poderiam virar palhaços e dignamente sustentar sua família com arte. Seriam literalmente: paiaços.

Não levaria muito e teríamos universidades da palhaçada, congresso de palhaços, conferências, especializações, dissertações, doutorados e pós doutorado.

Enfim, encontrariamos a felicidade como efeito colateral das palhaçadas dos palhaços.

É isso.
Paulo Alexandre

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

O HOMEM E A MULHER ESTAVAM NUS

Quando dou palestra para casais menciono o texto bíblico acima (*). Revela a transparência, o diálogo, tão importante para a construção da harmonia conjugal.

As pessoas são dotadas da capacidade de comunicação verbal e não verbal. Elas podem falar ou ficar em silêncio, mas sempre estão se comunicando. É impossível a não comunicação.

Casais que querem lidar bem com os conflitos da relação a dois precisam de muita conversa. Mas, não é conversa fiada. É conversa que, pode até ser jogada fora, revelará os anseios do coração. Com delicadeza se pode falar ao outro o que não agrada tanto na relação conjugal. Sei que os homens não gostam muito desse papo. Entretanto, eles estão mudando. Dizem que os homens são ostras e as mulheres pé-de-cabra. Contudo, sei das exceções a essa regra. O importante é que ambos dialoguem com respeito.

Diálogo se aprende. O primeiro passo é a escuta. Quem sabe ouvir, seleciona, tenta compreender o ponto de vista do outro, dá feedback. São Tiago, o irmão de Jesus, diz que ouvir é melhor do falar. Ouça o outro tão perto de você. Ouça com o coração.

Fiz tudo isso, para apresentar a vocês algumas dicas para casais que em 1998 ou 1999 elaborei e alguém muito especial, fez os cartões. Veja como ficou.


É isso!
Paulo Alexandre
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(*) Gênesis 2.25

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

CUIDADOS PARA QUEM CUIDA DOS OUTROS


Se antes o número de idosos entre a população era pequeno, hoje a realidade é outra. Tornou-se uma experiência palpável de milhões de pessoas viver 60, 70, 80 anos de idade. É um fenômeno universal decorrente de alguns fatores: diminuição da mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias (saneamento básico, educação, moradia, trabalho), desenvolvimento de tecnologias (vacinas, antibióticos, medicações), diminuição da fecundidade.

De acordo com a Organização das Nações Unidas idoso para os países desenvolvidos é a pessoa de 65 anos ou acima dessa idade. Já nos países em desenvolvimento a faixa etária de corte é a de 60 anos.

Se há o aumento da população idosa, há também o aumento de idosos cada vez mais idosos e, há ainda, um novo quadro devido às doenças crônicas degenerativas, tornando o idoso dependente de uma ou mais pessoas para o seu cuidado.

É curioso notar que entre essa população há o fenômeno da feminilização da população idosa, pois as mulheres vivem sete anos a mais que os homens. Estima-se que 40% dos idosos com 65 anos de idade precisam de algum tipo de auxílio para a realização de tarefas como compras, cuidado das finanças, preparação de refeições, higiene da casa.

Se há idosos cada vez mais idosos, há também os cuidadores. Estes, podem ser profissionais da área da saúde, para quem pode suportar o ônus financeiro; caso contrário, a família se organiza para providenciar o cuidado. Na grande maioria dos casos a tarefa de cuidar do idoso na família é de atribuição feminina. Quem cuida arca também com o ônus do estresse, pois cuidar significa vivenciar uma diversidade de sentimentos: amor, retribuição, gratidão, reconhecimento familiar. Mas, também aparece o medo de incapacidade, impotência; além das mudanças na vida das pessoas provocadas pela tarefa de cuidar: não se pode passear, isolamento social, poucas visitas.

Cuidar é preocupar-se, levar ao médico, auxiliar nas atividades da vida diária (vestir-se, banhar, alimentar), oferecer atenção, carinho, amor, oração.

Entretanto, quem cuida do cuidador? Quais são os seus direitos? Pode ele cuidar-se? Pode receber ajuda e participação de outros familiares? Pode ficar triste, aborrecido? Pode abandonar os sentimentos de culpa impostos pelos outros familiares? Pode orgulhar-se do que faz?

É isso!
Paulo Alexandre
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Fonte de inspiração: Dissertação de mestrado de Carla Vilma Jandrey, “O cuidador familiar de pessoa idosa : o desafio de cuidar de quem cuida; orientador Rodolfo Gaede Neto. – São Leopoldo : EST/PPG, 2009. 116 f. http://tede.est.edu.br/tede/tde_busca/processaPesquisa.php?listaDetalhes%5B%5D=143&. Acessado em set/2009.
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