O comportamento alcoólico é socialmente mais condenado na mulher que no homem;
As discussões no lar de alcoolista vão diminuindo à medida que o comportamento alcoólico aumenta;
Os homens alcoolistas se comportam como pais ausentes, só presentes para gerar conflito;
O comportamento alcoólico empobrece famílias;
As pessoas mais afetadas pelo alcoolismo são: esposas e filhos;
As mulheres alcoolistas têm a tendência de isolamento, de evitar o choque;
O alcoolismo afeta fortemente a conjugalidade, pois a paixão é o álcool;
O ritual de consumo de álcool para os homens podem ser: na família, com os amigos e sós;
O ritual de consumo de álcool para as mulheres: bebedoras solitárias.
Por elas bebem?
As mulheres bebem para suportar conflitos interiores decorrentes da problemática conjugal ou de choques emocionais.
Por que eles bebem?
Já os homens bebem para saltar para fora das angústias geradas na insegurança relacional.
Álcool e adolescência.
Fátima Ismail (2002), identificando uma prática de consumo abusivo de álcool cada vez mais frequente na adolescência, diz-nos que estes jovens estão muito mais vulneráveis a um problema de alcoolismo na vida adulta, adiantando mesmo que a proporção é cerca de três vezes maior do que nos indivíduos que se mantêm em abstinência até a essa altura.
Leia mais!
Dissertação de mestrado no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Departamento de Sociologia: Alcoolismo – A pessoa alcoólica e a sua rede de relações. Autor: António José Pinão Martins. 2008. https://repositorio-iul.iscte.pt/bitstream/10071/1463/1/Tese.pdf, acessado em 14/01/2010.
Discurso de uma alcoolista
“o meu marido perdeu o interesse por mim”,
“o meu marido deixou de me dar atenção”,
“o meu marido tinha nojo de mim”
“eu deixei de ser interessante para ele”
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
REVISTA SENTIDOS
Em 23/06/2009 escrevi para a revista Sentidos dizendo:
Jesus Cristo disse: "Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis".
Use a mão para estabelecer contato amistoso.
É isso!
Paulo Alexandre
Esta semana choquei-me com uma reportagem na RTP de Portugal. As pessoas arrumam um cãozinho de estimação e, quando saem de férias, abandonam o animal nas ruas. Lá, é como cá. Mas é uma crueldade!
Fico chocado também com a lógica de nossa sociedade permissiva que afirma: bater em animal é crueldade, bater em adulto agressão e bater em criança é educação.
As pesquisas que tenho lido no site da BIREME deixam-me chocado. Leio em pesquisa recente (BISCEGLÎ, T.S. et. al.; 2008) que anualmente no Brasil 55,6 milhões de crianças com menos de 14 anos de idade sofrem alguma forma de violência. Assim, 18 mil crianças são agredidas por dia, 750 por hora e 12 por minuto.
A referida pesquisadora, que é pediatra e doutora da USP de Ribeirão Preto, afirma que as doenças infecciosas e parasitárias matam menos as pessoas entre cinco e 19 anos do que a violência.
O estado de choque não me leva, nesse momento, à ilusão de indulto (FRANKL). Mas, ao fortalecimento de minha luta como ERNESTO, ou seja, um combatente dedicado à causa da proteção primária da infância.
Ser ERNESTO é lutar contra idéias tidas por inquestionáveis. Como o provérbio russo que li: "ama as crianças com o coração, mas educa-as com tua mão" (WEBER, et.al, 2003:).
Ora, a mão é instrumento refinado. Não se deve usar a mão para bater em criança. As mãos devem descer para acariciar, mas nunca para punir corporalmente uma criança.
Jesus Cristo disse: "Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis".
Uma criança que apanha dos pais com a mão ficará sempre atenta à mão parental, que é uma ameaça.
Use a mão para estabelecer contato amistoso.
É isso!
Paulo Alexandre
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
ASSÉDIO MORAL
Em minhas visitas na web encontrei uma reportagem muito interessante na RPT.pt, programa linha de frente. A jornalista Patrícia Lucas revela o esquema maquiavélico utilizado por certos chefes para motivar o funcionário à demissão. De acordo com a reportagem no resto da Europa o assédio moral é um crime. Há relatos de pessoas que foram alocadas em salas de reunião para não fazer nada. Alguns falam em suicídio por conta desse tipo de pressão. Vale a pena conferir.
http://ww1.rtp.pt/multimedia/index.php?tvprog=25508&formato=flv
É isso!
Paulo Alexandre
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
CONVITE: ACEITAÇÃO OU RECUSA?
Quem nunca recusou um convite que atire a primeira pedra.
É aceitável a recusa de um ou outro convite. Contudo, não é bom recusa constante de convites.
Os amigos, os familiares, colegas de trabalho podem deixar alguém “na geladeira” por causa dessas recusas.
Assim, é interessante que se avalie cada convite recebido para que as escolhas sejam criteriosas e responsáveis.
É Isso!
Paulo Alexandre
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
FINAL DE ANO
Pessoas queridas, chegamos a mais um final de ano, ocasião em que paramos para balanço e avaliações de acontecimentos em nossas vidas.
Posso dizer com empolgação que a boa surpresa foi poder contar com você. Que este Natal seja para você de felicidade e que consiga tudo o que vem sonhando.
Desejo uma noite de natal de paz, repleta de boas notícias e de acontecimentos que marquem seu coração.
São os meus sinceros votos.
É isso!
Paulo Alexandre
Posso dizer com empolgação que a boa surpresa foi poder contar com você. Que este Natal seja para você de felicidade e que consiga tudo o que vem sonhando.
Desejo uma noite de natal de paz, repleta de boas notícias e de acontecimentos que marquem seu coração.
São os meus sinceros votos.
É isso!
Paulo Alexandre
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
UMA REVELAÇÃO: A FRASE DO FRACASSO DO SENHOR “Y”
Pessoas, não quero estragar o final do ano de ninguém e, muito menos gorar os novos planos para 2010. Também, não quero ser portador de uma culpa injustificada. Eu sei que não deveria revelar a frase do fracasso do senhor “y”, mas faço por pressão da opinião pública. Diante das solicitações da frase destruidora de carreiras, vou revelá-la. O que peço encarecidamente é que não me responsabilizem pelos acontecimentos decorrentes de palavra tão devastadora de relacionamentos, saúde, carreira, sonhos e planos. Solicito ainda que não levem essa frase na carteira e nem a decorem, pois palavra falada se esvai no espaço indo para algum lugar reservado para elas. Entretanto, palavra escrita fica na vida privada e pública. Escrito pode ser consultado, analisado e interpretado. Palavra falada precisa de testemunhas, palavra escrita é testemunho. Se você não quer correr um risco maior pare já esta leitura. Não me venha com o papo de que viver é risco. Sei que quem avisa amigo é. Já pensou se após a leitura de maldita frase e seus acontecimentos decorrentes você necessite de recordações do tempo de vida que era criança. Sabe aqueles momentos de máxima felicidade ocorrido num dia específico de sua infância? Sabe aquele dia que seu pai ou mãe fez algo que causou-lhe muita alegria? Sabe aquele dia especial em que você se divertiu muito? Então, receio que você tenha de recorrer a eles para poder sobreviver aos dias de horror do presente. Dias que poderiam ser evitados. Mas foram eliciados por curiosidade de conhecer uma frase destruidora. Bem, à queima roupa vou dize-la. Está pronto? Então, lá vai: “Eu NÃO POSSO lidar com pessoas que NUNCA estão de bem com a vida.”. Não me peça para repiti-la e nem para analisá-la. Por favor não me escreva pedindo a analise dela. Isso já é demais. Não quero ser como os norte-americanos: influenciados pela opinião pública. Assim, poupem-me. Ah! Não quero saber dos fracassos. Mas se alguém tiver uma frase de sucesso conte-me.
É isso!
Paulo Alexandre
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
O FRACASSO DO SENHOR Y.
Descobri a razão do fracasso do senhor “y”. Ele fala, pelo menos, três vezes ao dia uma frase, que produz fracasso. Não queira saber qual é a frase. Eu sei qual é, mas não me atrevo a pronunciá-la. Vou lhe pedir que não seja curioso e nem insista comigo para que eu conte qual é a frase. A curiosidade, neste caso, é prejudicial a auto-realização. Eu não quero o seu mal. Nem quero imaginar você sendo um derrotado por causa de uma frase. Eu, repito, não quero algo assim para você. Sou do bem. Não vejo você verbalizando tal desgraça. Mais uma vez lhe peço que não insista comigo. Eu não sou língua solta. Sou persistente, mas gosto de fazer revelações. E, confesso, seria uma revelação e tanto, mas devastadora para os céticos que a repetiriam exaustivamente como forma de desafio à crendice ou como mexerico. Não insista comigo. Apenas peço que não insista. Quantas vezes forem necessárias, pedirei que não solicite tal revelação. Não adianta eu minimizar. Você corre risco somente de ouvi-la. Eu não seria irresponsável de publicá-la, pois seria a desgraça de muitos sonhadores. Planos, sonhos, carreiras, estratégias de negociações nacional e internacional seriam frustradas pelo power de uma frase. Somente revelarei aos que me escreverem solicitando-a, pois assim, não terão que reclamar e nem a quem acusar. Quer saber qual é a frase do fracasso do senhor “y”? Quer saber mesmo? Escreva-me! Se não tem certeza não me peça, pois é melhor. Você faz muito bem em ter medo. O medo protege. Para que arriscar numa frase tão impactante para a destruição de carreiras e sonhos.
É isso!
Paulo Alexandre
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
O Clube do Bolinha
Assita ao programa da Redetvmais em que eu e outros dois convidados falamos sobre o clube do bolinha.
www.redetvmais.com.br/showmais/index.asp?dia=4&mes=11&ano=2009
www.redetvmais.com.br/showmais/index.asp?dia=4&mes=11&ano=2009


sexta-feira, 27 de novembro de 2009
É SÉRIO
Quero lhe falar uma coisa muito séria.
O desejo que se alimenta no coração pode ser bom e, mesmo que, as estratégias de conquista dele sejam as melhores ainda assim, os resultados podem não ser imediatos.
As coisas não acontecem da noite para o dia.
Mas é necessário dar o primeiro passo, ainda que seja bem pequeno. Pois, as cachoeiras majestosas se formam de pequenas nascentes, bem como os milênios se sucedem segundo a segundo. O autor de um best seller sabe que seu livro foi escrito letra por letra, foi uma longa caminhada feita passo a passo, dia a dia e pouco a pouco. Entretanto o importante é começar e persistir.
Assim, não perca a oportunidade.
O desejo que se alimenta no coração pode ser bom e, mesmo que, as estratégias de conquista dele sejam as melhores ainda assim, os resultados podem não ser imediatos.
As coisas não acontecem da noite para o dia.
Mas é necessário dar o primeiro passo, ainda que seja bem pequeno. Pois, as cachoeiras majestosas se formam de pequenas nascentes, bem como os milênios se sucedem segundo a segundo. O autor de um best seller sabe que seu livro foi escrito letra por letra, foi uma longa caminhada feita passo a passo, dia a dia e pouco a pouco. Entretanto o importante é começar e persistir.
Assim, não perca a oportunidade.
É isso!
Paulo Alexandre
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Bibliografia: RANGEL, Alexandre. O que podemos aprender com os gansos. São Paulo: Editora Original, 5a ed., 20003.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
O MOMENTO CERTO
Num mosteiro havia um monge que sempre estava sorridente e se sentava próximo a um altar. Um dia um homem entrou no mosteiro e depois de observar o monge perguntou-lhe:
- Por que o senhor está sorrindo?
- Por que entendo o significado das bananas – disse o monge abrindo a bolsa que carregava e tirando de lá uma banana muito madura (passada/quase podre). – Esta é a vida que passou e que não foi aproveitada no momento certo, e agora é tarde demais. Em seguida, tirou da bolsa uma banana ainda verde. Mostrou ao homem e tornou a guardá-la. – Essa é a vida que ainda não aconteceu, é preciso esperar o momento certo – disse o monge. Por fim, tirou da bolsa uma banana madura, descascou-a e a dividiu com o homem, dizendo: - Este é o momento presente. Saiba vivê-lo sem medo.
É preciso estar atento para saber o momento ideal de aproveitamento de oportunidades e de introdução de mudanças diante das perspectivas de mercado e de crescimento. Alguns se precipitam e outros agem tarde demais.
É isso!
Paulo Alexandre
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Inspirado em: RANGEL, Alexandre. O que podemos aprender com os gansos. São Paulo: Editora Original, 5a ed., 20003.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
TÉCNICAS AVANÇADAS DE NEGOCIAÇÃO
Sexta-feira dia 13/11/09 foi aquele dia. Inscrito no curso de técnicas avançadas de negociação na Fundação Instituto de Administração/FIA, desloquei-me de Santo André a Pinheiros, Capital. Como precisava estar na Rua Navarro de Andrade às 9h00 optei por transporte público. Peguei o trem na estação de Santo André em direção ao Brás as 7h30. Estava preocupado em vivenciar o "sardinha em lata"; mas não foi tão ruim, apesar da lotação. Cheguei ao Brás. Só de lembrar me dá sudorese nas mãos. Caminhei em direção ao metrô. Meu destino era a Barra Funda, donde tomaria um ônibus até a FIA. Próximo à plataforma de embarque uma fila, entrei nela como bom brasileiro. Chegou o primeiro trem/metrô lotado; mas parou, abriu a porta e as pessoas de fora começaram a empurrar as que estavam à porta do vagão lotado até que alguns coubessem no vagão. Horrorizado fiquei do lado de fora. Veio outro trem/metrô se repetiu a cena. Fiquei, novamente, na plataforma. Estava duplamente horrorizado. De um lado, pela lotação e, de outro, pelo povo que se submete a uma situação tão desumana. Veio outro trem/metrô. Percebi que eu precisava ir. Uma pessoa entrou, empurrou, arrumou vagas e eu, não perdi tempo, entrei. As portas se fecharam. O horror triplo tomou conta de mim. Os movimentos do trem/metrô faziam as pessoas irem para lá e para cá, num dado momento eu e outros estávamos servindo de ancoragem para os demais. Por causa disto, no dia seguinte senti dores pelo corpo. Mas, graças a Deus na Estação Sé o metrô ficou vazio. No horror de uma reflexão solidária por um povo que sofre, lembrei-me das palavras do apóstolo da fé: "Como está escrito: Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro" [Romanos 8.36]. Senti-me como ovelha num vagão sendo levada para o matadouro. Fiquei imaginando o tamanho da tragédia se ocorrer um acidente num desses horários de pico. Bem, eu cheguei a Barra Funda e continue na minha trajetória até Pinheiros. A viagem de ônibus foi mais tranqüila, até porque depois daquele horror no metrô nada poderia ser pior. Cheguei pontualmente às 9h no curso. Saí de lá às 18h11. E enfrentei tudo de novo. Cheguei em casa 21h. Quanto tempo se desperdiça em transporte público. E, não dá nem para aproveitar o tempo, pois em horário de pico não dá nem para segurar, imagine ler. Na volta encontrei pessoas solidárias. Duas se prontificaram em carregar minha pequena pasta. Eu aceitei.
É isso!
Paulo Alexandre


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