quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

O FRACASSO DO SENHOR Y.

Descobri a razão do fracasso do senhor “y”. Ele fala, pelo menos, três vezes ao dia uma frase, que produz fracasso. Não queira saber qual é a frase. Eu sei qual é, mas não me atrevo a pronunciá-la. Vou lhe pedir que não seja curioso e nem insista comigo para que eu conte qual é a frase. A curiosidade, neste caso, é prejudicial a auto-realização. Eu não quero o seu mal. Nem quero imaginar você sendo um derrotado por causa de uma frase. Eu, repito, não quero algo assim para você. Sou do bem. Não vejo você verbalizando tal desgraça. Mais uma vez lhe peço que não insista comigo. Eu não sou língua solta. Sou persistente, mas gosto de fazer revelações. E, confesso, seria uma revelação e tanto, mas devastadora para os céticos que a repetiriam exaustivamente como forma de desafio à crendice ou como mexerico. Não insista comigo. Apenas peço que não insista. Quantas vezes forem necessárias, pedirei que não solicite tal revelação. Não adianta eu minimizar. Você corre risco somente de ouvi-la. Eu não seria irresponsável de publicá-la, pois seria a desgraça de muitos sonhadores. Planos, sonhos, carreiras, estratégias de negociações nacional e internacional seriam frustradas pelo power de uma frase. Somente revelarei aos que me escreverem solicitando-a, pois assim, não terão que reclamar e nem a quem acusar. Quer saber qual é a frase do fracasso do senhor “y”? Quer saber mesmo? Escreva-me! Se não tem certeza não me peça, pois é melhor. Você faz muito bem em ter medo. O medo protege. Para que arriscar numa frase tão impactante para a destruição de carreiras e sonhos.
É isso!
Paulo Alexandre

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