sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

UMA REVELAÇÃO: A FRASE DO FRACASSO DO SENHOR “Y”

Pessoas, não quero estragar o final do ano de ninguém e, muito menos gorar os novos planos para 2010. Também, não quero ser portador de uma culpa injustificada. Eu sei que não deveria revelar a frase do fracasso do senhor “y”, mas faço por pressão da opinião pública. Diante das solicitações da frase destruidora de carreiras, vou revelá-la. O que peço encarecidamente é que não me responsabilizem pelos acontecimentos decorrentes de palavra tão devastadora de relacionamentos, saúde, carreira, sonhos e planos. Solicito ainda que não levem essa frase na carteira e nem a decorem, pois palavra falada se esvai no espaço indo para algum lugar reservado para elas. Entretanto, palavra escrita fica na vida privada e pública. Escrito pode ser consultado, analisado e interpretado. Palavra falada precisa de testemunhas, palavra escrita é testemunho. Se você não quer correr um risco maior pare já esta leitura. Não me venha com o papo de que viver é risco. Sei que quem avisa amigo é. Já pensou se após a leitura de maldita frase e seus acontecimentos decorrentes você necessite de recordações do tempo de vida que era criança. Sabe aqueles momentos de máxima felicidade ocorrido num dia específico de sua infância? Sabe aquele dia que seu pai ou mãe fez algo que causou-lhe muita alegria? Sabe aquele dia especial em que você se divertiu muito? Então, receio que você tenha de recorrer a eles para poder sobreviver aos dias de horror do presente. Dias que poderiam ser evitados. Mas foram eliciados por curiosidade de conhecer uma frase destruidora. Bem, à queima roupa vou dize-la. Está pronto? Então, lá vai: “Eu NÃO POSSO lidar com pessoas que NUNCA estão de bem com a vida.”. Não me peça para repiti-la e nem para analisá-la. Por favor não me escreva pedindo a analise dela. Isso já é demais. Não quero ser como os norte-americanos: influenciados pela opinião pública. Assim, poupem-me. Ah! Não quero saber dos fracassos. Mas se alguém tiver uma frase de sucesso conte-me.
É isso!
Paulo Alexandre

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