quarta-feira, 2 de março de 2011

TRÊS PALAVRAS

Domingo não gostei do que vi no Fantástico. Alguém fazendo uma chacota do hino nacional. Alguns podem dizer que numa democracia tudo é possível. Mas, a nossa democracia não permite queimar a bandeira do País num protesto. Entretanto, a Rede Globo pode fazer o que quer em horário nobre. Por quê? Não sei responder! Só sei que de minha parte tenho evitado assistir às programações da Globo. Dou uma olhadinha no Fantástico por conta de pessoas com quem convivo.

Bem, quero falar de três palavras que estão em meu coração já faz algum tempo. São elas: boa, agradável e perfeita. Hoje pela manhã (7h30) numa leitura do Evangelho de João com meus companheiros e companheiras de oração na Igreja Presbiteriana no Jardim Itapuan viajei até os tempos de Jesus. No capítulo quatro do evangelho, Jesus se encontra com uma mulher samaritana. Sabemos que os samaritanos e os judeus se evitavam. Entretanto, Jesus faz questão de passar pelo território dos samaritanos, parar no histórico poço de Jacó e conversar com uma mulher sobre água. Não vou descrever a beleza desse encontro, mas deixarei para você a oportunidade de descobri-la uma cuidadosa leitura desse capítulo do evangelho do apóstolo João.

Pensei em boa água, boa comida, boa roupa, bom carro. Tudo isso é agradável. No entanto, não é perfeito. As pessoas podem ter tudo isso e ainda sentir a necessidade de algo mais. À medida em que a concretude da vida é suprida outras necessidades aparecem. É por isso que a pessoa humana pode ser vista como essencialmente em busca de algo ou de alguém.

Em minha busca fui encontrado por Jesus, foi na minha adolescência. De lá para cá tenho procurado colocar em prática os princípios bíblicos. Sou um cristão praticante. Procuro sempre realizar as coisas para respeitar a Deus e ao próximo. Sei que isto é bom, agradável e perfeito aos olhos de Deus.

É isso!
Paulo Alexandre

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