segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

SEIS ESTILOS BÁSICOS DE PENSAMENTO

1º - Pensamento objetivo. Este estilo de pensamento separa as emoções, opiniões, reações, desejos e preconceitos dos fatos verdadeiros de determinada situação. Exemplo: alguém fez algo que o irritou, isto é um fato.  Por causa disso você a acha uma idiota. Ela não é idiota. O fato é que você a tem por idiota. É importante observar que os super preocupados esquecem de separar os fatos das possibilidades negativas. Atenha-se aos fatos, não às idéias trágicas de um enredo catastrófico.

2º - Pensamento emotivo. Pergunte-se: O que estou sentindo? inclua as sensações físicas. A pergunta ajuda a clarear as emoções para não confundi-las com o fato. Essa pergunta impede que as idéias, os atos, as decisões sejam guiadas pelas emoções inconscientes. Cuidado com armadilhas do tipo: você crê que não deve se irritar com alguém, a menos que ela mereça. É possível que você amplie a gravidade de um incidente que o enfureceu de algum modo, para justificar a sua raiva. O importante é sempre avaliar se a raiva é adequada ao ocorrido.

3º - Pensamento de apoio. Enxerga os aspectos positivos de uma dada situação. Concentra-se na forma de aprimoramento do que encontrou de bom.

4º - Pensamento de possibilidades. Faça a pergunta: O que é possível aqui?  Alguém fez algo que o magoou. Imagine-se aliado dessa pessoa. Que proveito poderá tirar da magoa? Transforme limões em limonada. Faça uma tempestade cerebral e ria das situações.

5º - Pensamento Crítico. Pergunte-se: O que está errado? O que poderia sair errado? É dominante nos perfeccionistas e nos superpreocupados o pensamento crítico. Eles buscam o erro. Não é o que aprendemos na escola?

6º - Pensamento estratégico. Pergunte-se: Qual é o próximo passo?

FONTE: POTTER, Beverly. O guia do preocupado: 21 maneiras de ficar tranqüilo e preocupar-se de modo inteligente. São Paulo: Editora Gente, 2006. P. 78-88 

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A COMPRA DE UM CARRO E A PERSONALIDADE

A compra de um veículo robusto tem a ver com características de personalidade? Foi o que me perguntou no final do ano passado uma revista de carros.

Bem, fui a campo. Descobri que a compra de um carro sofre influência de inúmeras variáveis. No que tem a ver com a personalidade o fator design pesa. Quem compra um veículo compra algo parecido com feições humanas. Por exemplo o New Beetle é um carro simpático e alegre, os BMW's são carros robustos e fortes, os Peugeot's possuem a dianteira relacionada aos felinos.

Além disso, descobri que no Brasil as cores preferidas são prata, preto e grafite por uma questão de mercado. Quem compra pensa na revenda do carro posteriormente. Entretanto, as cores externam algo da personalidade dos compradores. O preto transmite seriedade e sofisticação, o vermelho sugere paixão, energia e intensidade, já o verde revela tranquilidade, calma e segurança.

Finalmente, quero dizer que as mulheres gostam de carros compactos. E isto nada tem a ver com fragilidade física. Elas preferem carros menores, pois são fáceis de dirigir e de manobrar. Elas optam pelo carro prático, funcional, econômico, seguro e confortável para o motorista e para a criançada. As montadoras investem em porta objetos, espelhos e versões com acabamentos diferenciados neste segmento, o que leva as mulheres a preferirem esses modelos. Como exemplo podemos citar o Clio Sedan Boticário e o C3 Ocimar Versolato.

É isso!
Paulo Alexandre

OBS. Paulo Filho colaborou comigo nessa pesquisa. Ele elaborou um texto bem legal sobre esse assunto.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

FADIGA CRÔNICA

Sensação de cansaço generalizado e falta de energia pode ser fadiga prolongada ou crônica. É importante dizer que metade dos pacientes com fadiga tem uma causa psicológica. Pacientes com história prévia de ansiedade ou depressão tem uma probabilidade maior de permanecer com fadiga.

A fadiga prolongada é definida por uma fadiga incapacitante e prolongada com duração de pelo menos um mês. Já a crônica é definida por uma fadiga incapacitante e prolongada, com duração de pelo menos seis meses.

A fadiga como sintoma leva a uma variedade de hipóteses diagnósticas. Pode ser decorrente de uma vida sedentária, ou de privação de sono, ou ainda de uso de certos medicamentos. Por isso, é importante conversar com o seu médico sobre esse sintoma. Pode ser também por causa de doenças infecciosas como as hepatites (B/C) ou AIDS. Além de tantas outras hipóteses de doenças.

No aspecto psicológico pode ser por conta de transtornos do humor (depressão) ou de ansiedade.

O importante é procurar um médico clínico para uma avaliação diagnóstica inicial.

O psicólogo realiza a avaliação psicológica. Existem testes para avaliação de ansiedade, depressão ou de estresse.

É isso!
Paulo Alexandre.

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